terça-feira, 23 de setembro de 2014

Livros Indicados por Jodorowsky para desenvolver a consciência


Libros recomendados por Alejandro Jodorowsky para desarrollar tu conciencia

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Alejandro Jodorowsky: Para que desarrolles tu conciencia te voy a recomendar unos libros (difíciles de encontrar)


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2.- Lee “Símbolo, status y personalidad” de S. I. Hayakawa.

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Fonte: http://planosinfin.com/libros-recomendados-por-alejandro-jodorowsky-para-desarrollar-tu-conciencia/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PlanoSinFin+%28Plano+sin+fin%29

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

É necessário MUDAR

Gurdjieff foi um pensador russo que no início do século passado já falava em auto-conhecimento e na importância de se saber viver. Dizia ele: "Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento, e aquilo que realmente vale como principal". Assim sendo, ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os "experts" em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, com certeza aprendeu a viver com qualidade interna. Ei-las:
1) Faça pausas de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
2) Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
3) Planeje seu dia sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4) Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você se exaure.
5) Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível no trabalho, casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação, a não ser você mesmo.
6) Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos. Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
7) Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8) Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9) Tente descobrir o prazer de fatos cotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10) Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a ação.
11) Família não é você, ela está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12) Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.
13) É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe
14) Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saída discreta.
15) Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16) Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é ótimo ... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17) A rigidez é boa na pedra, não no homem. A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.
18) Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19) Não abandone suas 3 grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé!
20) E entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
Você é o que se fizer ser!


A auto-observação é a chave para o autoconhecimento


Através da auto-observação o homem compreende a necessidade de se transformar. E, ao observar-se, ele percebe que a auto-observação, por si só, ocasiona determinadas modificações em seu funcionamento interior. Começa a entender que a auto-observação, constitui instrumento de autotransformação, um meio de despertar. Observando-se, ele lança, por assim dizer, um raio de luz em seu funcionamento interno. E, sob influência dessa luz, o próprio funcionamento começa a modificar-se.
George Gurdjieff 
 http://www.oarquivo.com.br/index.php/pessoas-especiais/185-george-ivanovitch-gurdjieff
 http://www.pistissophiah.org/gnose/necessario_mudar.htm

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Tecemos a nossa Essência

Foto de Soraya Mariani.
Foto de Soraya Mariani.
Foto de Soraya Mariani.Foto de Soraya Mariani.
Foto de Soraya Mariani.


Tecemos a nossa Essência
Tecer o dia que nasce;
Uma tarde que se transforma;
Uma noite que se prepara e chega...
Lua que pode mudar e dar formas.
Tecemos a nossa linha de equilíbrio
E saudamos a sabedoria dos nossos ancestrais.
Tecer o que foi perdido e agora mais do que nunca encontrado.
Tecemos a jornada da alma
Para nos sentirmos eternamente plenos.
Tecer... Tecemos e continuaremos a tecer...
As buscas em movimentos,
Assim como as nossas formas...
Hoje sou uma lebre,
Amanhã um lobo, aranha por uma vida inteira.
Corujas sábias...
A Donzela que está em meu coração,
A Mãe que em meu ventre encontro,
Anciã na mente e na sabedoria.
Procuramos a força da água em nosso corpo
Que encontramos em nosso sangue e saliva;
O fogo, o calor do nosso corpo,
Assim quando juntamos as nossas mãos e as aquecemos;
A terra, nosso corpo físico, abraçar as árvores,
Sentir a terra sob os nossos pés;
Ar, nossa respiração, o sopro da inspiração.
Tecemos o nosso dia, a nossa vida, buscamos a totalidade...
Assim dançamos com a nossa vida, com os sentires, com a nossa inspiração.
Dançamos como mulheres Aranhas...
Com os fios que tecem...
Com a energia em movimento...
Com os nossos ciclos...
Tecer cada dia um novo fio...
As descobertas que brilham em nossa alma e se transformam em essência.
Então, vamos dançar cada fio que tecemos!?"
Alëssah Celtic
Fonte:  https://www.facebook.com/soraya.mariani.5/posts/707602422626546

Siempre hay seres humanos caníbales dispuestos a devorarnos, por muy buenos y justos que seamos.


Siempre hay seres humanos caníbales dispuestos a devorarnos, por muy buenos y justos que seamos.

Alejandro Jodorowsky: Hay varias frases que me han ayudado a vivir. Como, por ejemplo: “Lo que doy me lo doy, lo que no doy me lo quito”. “Lo que das fructifica, lo que no das se pudre”. “No quiero nada para mí que no sea para los otros”. “No se puede cambiar al mundo, pero se puede comenzar a cambiarlo”… Pero entre todos estos conceptos positivos, muchas veces he repetido “Hay que ser santo pero no tonto”. Aunque ames a todos los seres humanos, tienes que darte cuenta que entre ellos hay muchos cuervos comedores de ojos, imitadores ingenuos o cínicos, desesperantes consumidores de energía. Viven identificados con sus egos, sin ni siquiera darse cuenta que son su propia cárcel, convertidos en comerciantes rapaces, en políticos corruptos, en animales crueles. ¿Qué hacer? Esta fábula puede ser útil:
Cuando las aves volaban, padecían muchas molestias: tormentas repentinas, ataques de rapaces, nieblas profundas que las hacían extraviarse, agudos cansancios, etc. Se pusieron de acuerdo y comenzaron a tejer una gran red que las protegiera contra las inclemencias. Cuando la obra estuvo terminada, la inauguraron con solemnes pompas y comenzaron a vivir bajo ese techo. El peso de la red les impedía volar; para ir de un sitio a otro tenían que arrastrarse, pero eso no les importó mayormente. Al cabo de una generación se acostumbraron de tal modo que nunca más volvieron a volar… Un día la comarca fue invadida por una manada de puercos carnívoros que devoraban cuanto animal se les ponía delante. Los atronadores gruñidos de estas bestias implacables fueron oídos por los pájaros que, aterrados, se dieron cuenta que la red no servía de gran defensa para los colmillos filosos como navajas de los porcinos. Entonces, desesperados, rompieron su red y se abrieron paso al exterior. Con alivio exclamaron; “¡Ya estamos libres!”. Trataron de huir hacia el cielo, pero no obtuvieron respuesta de sus alas. ¿Cómo iban a saber volar si habían nacido bajo la red?… Eructando con placer, los puercos devoraron a las aves sin dejar una pluma.
Buscando una situación confortable, física o mentalmente, inventamos un sistema de vida que nos aleja de la naturaleza, interior o exterior. Con el transcurso del tiempo nos habituamos a este paraíso artificial y, al reproducirnos, legamos a nuestros hijos esta ilusión como si fuera el mundo verdadero. Cuando llega el momento en que la realidad nos ataca crudamente, ya no sabemos cómo luchar y somos destruidos por la nueva situación… Debemos aprender a ver las cosas con total objetividad. Ver la corrupción, conocerla, no significa entregarse a ella. Cerrar los ojos ante una crisis no significa solucionarla. Debemos en todo momento adiestrarnos a sobrevivir. Y el único método recomendable para esa sobrevivencia es tomar en cuenta que siempre hay seres humanos caníbales dispuestos a devorarnos, por muy buenos y justos que seamos.
EL PLACER DE PENSAR – 34 -
disponível:  http://planosinfin.com/siempre-hay-seres-humanos-canibales-dispuestos-devorarnos-por-muy-buenos-y-justos-que-seamos/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PlanoSinFin+%28Plano+sin+fin%29

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

OSHO - Maturidade - A responsabilidade sobre si mesmo.

[...] se queres alcançar ao céu, tuas raízes terão que chegar ao inferno. Como tens medo da dor não pode viver consciente, e assim não pode aprender nada. É como se tivesse tanto medo de teus inimigos que trancas todas as entradas e portas de tua casa. Mas assim, tampouco poderão entrar os amigos, se fecha as portas exclui teu amante. O amante segue chamando a porta mas vc tem medo, poderia se tratar de teu inimigo. Estas fechado - assim é como vê a todos, fechado, com medo do inimigo, e o amigo não pode entrar, - não pode entrar nada por que vc está muito assustado. Abre a porta. Quando entra ar fresco, também a possibilidade de entrar vários perigos. Quando entra um amigo também entra um inimigo, por que o dia e a noite andam juntos, a dor e o prazer andam juntos, a vida e a morte andam juntas. Não tenha medo da dor ao contrário, viveras anestesiado. antes de operar o cirurgião te anestesia, por que irá sentir tanta dor que talvez não conseguiria suportar. Tens que ensombrecer e obscurecer tua consciência para poder cortar o corpo e não sofras...Devido ao medo da morte, tens te obrigado a viver dentro de uma consciência tênue, uma existência tênue, quase sem estar vivo: Isso é o medo. Temos que despachar-se desse medo, temos que enfrentar as dores, temos que ir através do sofrimento e só assim terás a possibilidade de que entre um amigo/amante...[...]
OSHO - Maturidade - A responsabilidade sobre si mesmo.