sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Requeijão original um tanto mudado

Fonte:

Você sabe como é feito o requeijão cremoso?

Alguma vez já teve a curiosidade de saber a receita original e compará-la com os ingredientes utilizados pela indústria na fabricação desse alimento?

As respostas para essas perguntas foi o que motivou a jornalista Francine Lima, do projeto "Do campo à mesa", a publicar o vídeo a seguir. 

Confira!

INTEGRAIS - denúncia

Será que tudo que compramos é integral mesmo? Qual a porcentagem de cereais integrais? 
O Vídeo abaixo é interessante!!
Vejam!!!
Foi um vídeo postado pelo blog Ideia na mesa 
http://ideiasnamesa.unb.br/index.php?r=post/view&id=75&title=Vale+tudo+pra+chamar+de+integral
Resolvi publicar aqui...
Confira o mais novo vídeo da jornalista e usuário do Ideias na Mesa, Francine Lima, que
 aborda essa questão polêmica de uma maneira muito interessante!

http://www.youtube.com/watch?v=muvbHyK7mk4 


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Anticâncer - O LIVRO

Anticâncer, o livro que ajuda a entender e a vencer uma das mais temidas doenças 
Esse é o título do livro de David Servan-Schreiber. É o relato de um médico que lutou contra a doença e descobriu uma nova maneira de viver.   David Servan-Schreiber, psiquiatra francês e pesquisador na área de neurociência, apresenta no seu livro Anticâncer um brilhante levantamento de estudos científicos e terapias alternativas para prevenir e vencer a doença usando nossas defesas naturais. 

Se certos alimentos de nossa dieta podem servir de adubo para os tumores, outros, ao contrário, guardam preciosas moléculas anticâncer. Além dos tradicionais minerais, vitaminas e antioxidantes, descobertas recentes vão bem além: chá verde, alho, repolho, alecrim, framboesa, uva, gengibre, soja, cogumelo, brócolis, cúrcuma, curry, tomilho, lentilha, ervilha, feijão, tofu, chocolate amargo, ômega-3, vitamina D, probióticos, cereais (arroz integral, pão multigrão, quinua, trigo para quibe), azeite de oliva, algas, suco de romã, vinho tinto e tomate. - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2012/01/anticancer.html#sthash.ehnbXWyq.dpuf

domingo, 15 de setembro de 2013

Largar o copo

"largar o copo"

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?" Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?" As respostas variaram entre 100 e 350g.
Ela respondeu: "O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura.”
Se eu segurar por um minuto, não tem problema.
Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado.
 “Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava".
Ela continuou: "O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa".


Então lembre-se de "largar o copo"

Proteína Vegetal

Proteína Vegetal

sábado, 14 de setembro de 2013

Viver com Alma ou Viver com EGO....eis a escolha


Frase para refletir e para nos INSPIRAR


Resposta à Carta Pedagógica aos Educadores da Escola Itinerante


Resposta à Carta Pedagógica aos Educadores da Escola Itinerante 
De Isabela Camini

Tua carta me inspirou a refletir sobre minha relação com a terra e minha raiz .
Hoje por aqui amanheci e como faço quase sempre, cedo me pus a mexer em minhas plantas e verduras, entre podas, pequenas limpezas, adubo e água... Senti meditando. Observei que minha concentração estava no aqui e ágora. Era como se minha mente se esvaziasse e ao mesmo tempo se enchesse, o sentimento que brotou foi como se tivera alimentando-me, de fato o fiz e tenho feito, pois a terra nos alimenta na totalidade. Compreender esse sentido de relação com a natureza é necessário, onde mais e mais se mergulha na “Cultura do Silêncio” que Freire expressa tão bem no texto Ação Cultural e Reforma Agraria.
As cartas de Rosa, Gramsci, Marx e Engels, Reich me fizeram descobrir muito mais do que teoria, mais do que compreender o mundo, com eles/as aprendi e fundamentei essa dimensão do humano, do SER em luta, em contradição.
Para responder a tua carta, escrevo esta outra, breve, que espero compartilhe um pouco o sentimento do lido e sentido da leitura.
Ao ler sua carta aos educadores das Itinerantes me voltei a essa mesma dimensão tão cara e rara nessa atualidade: A dimensão da Vida Humana.
Ao ler-te fico feliz e emocionada, tanto pela iniciativa de fazer esse belo trabalho das cartas das crianças e dos educadores. Um verdadeiro trabalho de garimpar pedras em diamantes. Sou feliz que compartilhas comigo, sempre me animo e me alimento de esperança quando olho a volta e vejo educadores comprometidos com a luta e com a classe trabalhadora.
Acho extremamente contundente a educadora comprometida problematizar a realidade, não perder a criticidade e produzir análises do processo histórico, ao trazer à tona o elemento “Leitura e Escrita” traz a intencionalidade de fundo. Se tiver errada na hipótese me corrija, ou seja, historicamente aprendemos com todos esses autores, seres humanos que citamos que como diz Brecht: Agarra o livro ele é uma arma!
Incentivar, intencionar é uma estratégia pedagógica extremamente importante em tempos de celular, Ipad, tablete, facebooks e sei lá os tantos nomes das tecnologias, que cada vez mais nos dispersam.
Invés de conhecimento, acumulamos informações, a impressão que tenho este processo leva a um atrofiamento de nosso músculo da criatividade, curiosidade. Isso não vale só em relação aos livros, pode ser analisado nas outras dimensões, principalmente nas relações sociais, que se modificaram conjuntamente a isso, já que nós sabemos que o desenvolvimento das forças produtivas produz esse ser desligado/desconecto de si, dos outros e da sua natureza. (Bueno, e eu já começo a refletir) Por isso, gostei tanto de tua carta, me levou além do próprio texto.
Ler cada trecho dessa carta me fez animada, feliz, pela profundidade expressada, principalmente pelo profundo sentido do CUIDADO e do AMOR, duas palavras extremamente usadas, mas com carência de prática social. Todos esses Seres que tu citas, de Pessoa, a Rosa, Exupéry, Olga, Gramsci, enfim, todos/as estavam embriagados de amor humano, foi por isso que seus escritos na minha análise nos expressam essa profundidade de vida.
Como tu, acredito que as cartas tem esse cunho terapêutico de cura, para mim, todas as manifestações de arte são grávidas desse sentido, e como sempre olhei cartas não como uma forma, mas como arte. Assim podem traduzir o sujeito histórico no seu movimento psíquico e social. Bem escrito por ti, essas manifestações são uma riqueza para a história humana, pois materializa a “educação dos sentidos” como Marx trabalha nos Manuscritos Econômicos e filosóficos, ao discutir a parte da Propriedade Privada e o Comunismo; E, Gramsci trabalha no Americanismo/ fordismo nos Cadernos do Cárcere.
Compartilho essa aprendizagem de não sermos indiferentes frente ao mundo. Também carrego e carregarei enquanto existir a indignação frente a injustiça social.
Sou extremamente feliz por você ter feito esse longo trabalho, sei que como disse é um dever de ofício. Sabemos esse é um trabalho não para o MST, ou para as Itinerantes, também, mas acima está um trabalho dedicado a Classe Trabalhadora, trabalho, árduo, cansativo, metódico, desafiador. Nós sabemos o desafio que é juntar escrito, produzir junto com o povo, a riqueza é sem tamanho, somos como classe os produtores da história.
Sobre a parte da comemoração do aniversário da Itinerante, é isso, manter viva a memória social e coletiva, a história é uma árdua tarefa como educadores/as temos que ser mantenedores dessa chama, dessa experiência importantíssima para os ensaios de processo emancipação humana.
Eu te parabenizo, acho que sim, temos que reconhecer o trabalho e a dedicação das companheiras e companheiros. E isso para mim, deve ser feita seja na escrita, seja na prática, na luta, em textos, em arte...Somente em última análise na Morte. Uma coisa que ainda não sei como trabalhar é que as pessoas se tornam importantes pelos trabalhos e feitos na sociedade só após a morte. Eu particularmente considero isso triste.
Bem, assim, li sua carta com o coração e alma, mas também com a memória de quem fez parte dessa história da Itinerante.
Valeu por compartilhar comigo seus escritos mais uma vez quiçá muitas vezes ainda. Eu segui meu jeito de escrever como quem fala me sinto mais tranquila, pois amo cartas...desde criança era a minha forma de escrita predileta.
Um rico abraço

Tarde de Inverno!
Lua Cheia Belíssima!
 Em uma Porto Alegre de 20 de Agosto de 2013.
Temperatura de 27 graus
Katiane