"Eroticamente intenso.
[...] Embriagadoramente intoxicante"
Indicação de Leitura para bruxas
arteiras/criativas/loucas
Fogo é o terceiro volume dos diários não expurgados de Anaïs Nin, a continuação das revelações iniciais em Henry & June e Incesto -
a história da busca de uma mulher que anseia por se descobrir e se
libertar sexual, artística e emocionalmente. Cobrindo os anos de 1934 a
1937, a autora abre neste volume o relato sobre um novo capítulo em sua
vida: a estadia em Nova York. Ao se refugiar na América, Anaïs estava
escapando do seu casamento com Hugh Guiler e de seu envolvimento amoroso
com o escritor Henry Miller para ficar perto do analista Otto Ranck, um
de seus amantes - mas essa fuga não duraria muito tempo, e ela retorna a
Paris, para Hugh e Henry. Mesmo voltando para casa, pesa sobre ela a
sombra da insatisfação, da incompletude. A cura para esse desencanto vai
ser o peruano Gonzalo Moré. "Meu sangue ouve espanhol", confessa Anaïs. Anaïs Nin começou seus diários em 1931, a partir
do envolvimento amoroso com Henry Miller, e continuou escrevendo até sua
morte, em 1977. Sua escrita ao longo dos anos é um dos registros mais
extraordinários e minuciosos do fluxo de sentimentos femininos. Sua
escrita sem amarras e a prosa envolvente fazem o leitor acompanhar a
autora em suas desilusões, medos e descobertas.
Fonte:http://www.lpm.com.br/site/default.asp?Template=../livros/layout_produto.asp CategoriaID=939077&ID=630549
"Bem devagar, com mãos, línguas, bocas, nos desenlaçamos e desgrudamos, revelando presentes. Demos à luz um
ao outro mais uma vez, como corpos separados que apreciam a colisão. Não como os amantes de Paris, incapazes de
prolongar suas carícias indefinidamente rumo ao espaço, à
vida cotidiana, a gestos e ações cotidianos.
Encontrei o homem com quem posso agir, agir de verdade, agir como mulher, agir de todos os jeitos que penso ou
que sinto com o ritmo do sangue. Não a liberação de ideias
em que o instinto se insurge contra a realização. Ele diz:
“Tenho uma ideia”. E inventa, cria, com mágica e fantasia –
vida. Cada detalhe da vida"
ao outro mais uma vez, como corpos separados que apreciam a colisão. Não como os amantes de Paris, incapazes de
prolongar suas carícias indefinidamente rumo ao espaço, à
vida cotidiana, a gestos e ações cotidianos.
Encontrei o homem com quem posso agir, agir de verdade, agir como mulher, agir de todos os jeitos que penso ou
que sinto com o ritmo do sangue. Não a liberação de ideias
em que o instinto se insurge contra a realização. Ele diz:
“Tenho uma ideia”. E inventa, cria, com mágica e fantasia –
vida. Cada detalhe da vida"
Para instigá-las ainda mais..eheheh "Ficamos sentados, ambos com a respiração suspensa,
antes de a cortina subir. Mas agora o mundo da magia não
está atrás das cortinas. Expandiu-se em uma vasta sinfonia:
nossas conversas, nosso amor, o trabalho dele, em todos os
níveis ao mesmo tempo, como eu sempre desejei viver. Sen-
tindo a vida em cada célula. Desvendando mil novos eus."
antes de a cortina subir. Mas agora o mundo da magia não
está atrás das cortinas. Expandiu-se em uma vasta sinfonia:
nossas conversas, nosso amor, o trabalho dele, em todos os
níveis ao mesmo tempo, como eu sempre desejei viver. Sen-
tindo a vida em cada célula. Desvendando mil novos eus."
Nïn segue...
". A poesia do movimento suave, dos desejos saciados, das necessidades adivinhadas e imediatamente resolvidas.."
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